CIVISMO AINDA EXISTE...

SENTIDO!

Os educandos da Escola Carlos Doetsch lembraram as datas cívicas com uma antiga prática que vem perdendo-se em meio a evolução tecnológica; as Sessões Cívicas que na década de 80, em alguns lugares eram conhecidas como Dia da Homenagem, porque era o dia de lembrar e marcar datas comemorativas como: Dia da Independência, Dia do Índio, Dia da Bandeira, Dia dos Professores, Pais e Mães; até mesmo datas como o início das estações e outras, eram lembradas. Mas não só isso, as crianças tinham acesso a alguns princípios em extinção nos dias de hoje, ou seja;

• RESPEITO- pelas pessoas que estão se apresentando
• PACIÊNCIA - para esperar a sua vez 
• PATRIOTISMO - quando lembravam as datas cívicas, os hinos e demonstravam seu respeito pelos símbolos nacionais (bandeira), pois é necessário conhecer para respeitar
• AMOR E CONSIDERAÇÃO - quando lembravam os dias de pessoas da família, pessoas de culturas diferentes (índios e abolição), professores, crianças...  

Algumas pessoas questionam e até falam da rigidez da época, mas os pontos positivos que tal prática representou na vida de muitos de nós, ficaram perdidos em meio as mágoas geradas pela ditadura. Hoje, muito se fala em respeitar as diferenças. Como respeitar algo que não se conhece? Como conhecer sem ter curiosidade sobre o assunto?
Foi nesta perspectiva de se fazer conhecer para estimular a pesquisa que a professora Adelaide trabalhou algo simples, mas que gerou momentos de intensa reflexão, aprendizagem e descontração.

O nome de Don Pedro I

Nossa bandeira ganhou as cores da miscigenação, retratada pela turma da pré escola...

As turmas de 2º e 3º anos trouxeram a tona a prática dos jograis e o 4º ano interpretou de forma artística e poética o hino nacional.